Michael Haneke tem a receita de como fazer um drama em ‘Amour’
Não é necessário dramatizar o drama. Essa é maior lição – a níveis técnicos – que o diretor Haneke ensina aos seus colegas cineastas – sobretudo os norte-americanos, que parecem relutantes em aceitá-la – na produção austríaca e merecidamente paparicada “Amour” (Amor, 2012). O filme é vendido como sendo o drama de um casal ao […]