Começa nesta sexta-feira (18) mais uma edição do Festival “Rock In Rio” e o Rio Grande do Norte tem motivos de sobra para festejar!
A cidade do Rio de Janeiro recebe mais uma vez grandes artistas nacionais e internacionais e nessa edição terá como elemento especial a celebração dos 30 anos do festival realizado pela primeira vez em 1985.
Além dessa celebração, a galera aqui do estado também terá um bom motivo para acompanhar o festival, principalmente no dia 26 de setembro (salvem essa data!), já que a banda Camarones Orquestra Guitarrística foi selecionada para tocar no palco “sunset”, ponto de encontro de novos artistas do país inteiro.
A notícia foi divulgada hoje através do site Oi Pocket Show, da promotora do concurso.
Mas o que é esse concurso, e como a banda foi parar lá?
A empresa de telefonia móvel Oi, em parceria com a curadoria do evento, lançou o concurso “Oi Pocket Show”, onde a banda selecionada teria a oportunidade de se apresentar no festival. O concurso foi dividido em três fases e contou com grandes nomes da nossa música brasileira como jurados, entre eles, Tony Aiex (Tenho mais disco que amigos), Miranda (produtor musical) e Kid Vinil (músico). A escolha final ficou por conta do curador do palco sunset, Zé Ricardo, diretor artístico do Rock in Rio.
A princípio cerca de 400 bandas se inscreveram, mas para a segunda fase, apenas sete foram selecionadas. A segunda etapa consistia em uma apresentação ao vivo, direto da cidade de cada banda, através do aplicativo Periscope. Na última fase, foram selecionadas três finalistas, além dos potiguares, Molho Negro (Belém – PA) e o gaúcho Jéf (Três Coroas – RS).
O Camarones irá passar pelo mesmo palco onde grandes nomes também já passaram como Steve Vai, Baby do Brasil, Lenine, Erasmo Carlos, Al Jarreau, Roberta Sá e Novos Baianos, e muitos outros. O tempo de apresentação será curto, apenas 10 minutos, mas segundo a banda, será um tempo dançante e divertido.
Graduado em Comunicação Social(UFRN), vai do rock ao samba, do Poderoso Chefão a Toy Story, como cantava Adoniran Barbosa, “Deus dá o frio, conforme o cobertor”.