A exposição “Da Pele à Tela” tem como objetivo quebrar a ideologia intrínseca na mente das pessoas da marginalização da tatuagem, levando como tela o próprio corpo humano. A ideia da marginalização da arte tem gerado debates sociais há décadas, seja por cunho econômico ou pela reprovação de religiões.
Ainda existe um pensamento preconceituoso de que pessoas com tatuagem oferecem risco à sociedade (marginalização). Porém, esse tipo de arte traz um lucro milionário no mercado mundial atual. O vernissage vem justamente quebrar o tabu social, trazendo o glamour da arte contemporânea somada à arte underground, unindo um povo ao outro, pelo amor à arte.
O significado de uma tatuagem é algo bastante relativo, pois algumas pessoas se preocupam com o que a imagem representa e o escolhem de acordo com o que pretendem representar, enquanto outras fazem apenas por sua beleza. Há quem tatue pequenas imagens, mas há também quem sente a necessidade de expressar sua opinião através de todo o corpo. O que realmente importa é o bem estar e o quão a pessoa se sente confortável nela mesma.
O evento está sendo organizado por Maryane Costa, Daniela Karolina, Elionardo Souza, Emily Iduíno, Amanda Viturino, Sarah Neves e Gabriela Rocha, todos alunos do terceiro período de Publicidade e Propaganda da Universidade Estácio de Sá – Ponta Negra, e tem o apoio da I9 Comunicações. O expositor é o tatuador Luan Pedro, da Cangaço Tattoo.
SERVIÇO:
O que? Exposição “Da Pele à Tela”
Quando? 05/06
Quanto? Entrada gratuita
Onde? IFRN – Campus Cidade Alta
Estudante de jornalismo, com um tombo por cinema e literatura. Curte um festival de música assim como um bom gole de café. Enquanto não acha seu meu rumo, continua achando que é a pedra no meio do caminho.