Eniac Music Festival: após gravar primeira música, Ottah estreia no Festival

Ottah no Eniac Music Festival
Ottah (à esquerda) no Eniac Music Festival

O cantor Ottah com sua voz doce, com músicas acompanhadas somente por violões, encantou a todos que estavam no auditório do Eniac Music Festival. O projeto solo é recente, criado ainda este ano, e foi alavancado com a notícia de que havia um festival de música na faculdade em que estudava, o que o fez gravar a sua primeira composição. O show foi romântico do começo ao fim. Com uma voz já experiente, Ottah soube encantar o público presente no segundo dia de festival, o show contou com a participação de Brayan Higashi, que é guitarrista e segunda voz do Demoroots (banda que se apresentou no primeiro dia de festival). O som é característico do reggae, samba, soul e rock. Trata-se de um gingado diferente que faz todo mundo se mexer. O Chaplin conversou com o cantor sobre a carreira e sua participação no II Eniac Music Festival:

O Chaplin – Como surgiu a ideia do projeto?

Ottah – A proposta é retomar sons que já tinha feito antes, aí começou o projeto. Comecei a gravar e tocar sozinho.

O Chaplin – Você morou um tempo fora, quais eram os projetos nesse período?

Ottah – Morei um tempo fora, por 3 anos e meio, participei de uma banda de rock alternativo, eu apenas tocava, tocava guitarra solo, depois eu vim para o Brasil e iniciei uma banda, eu era guitarra, base e voz.

O Chaplin – O que você sentiu no palco, como foi a receptividade do público?

Ottah – Achei legal, acho que a galera se ligou que é algo meio instrumental, eu gostei da reação do público.

O Chaplin – Qual a receptividade do público fora do festival, nas redes sociais, por exemplo?

Ottah – Pra falar a verdade é algo muito novo, essa foi a primeira música gravada em estúdio, foi gravada em setembro e quando vi a oportunidade de tocar no festival eu me inscrevi, fui selecionado e estou aqui hoje.

O Chaplin – Você está confortável em ser um artista independente aqui de Guarulhos?

Ottah – Estou sim, estou compondo, muita vontade de mostrar meu som, mas sinto que tenho muito que trabalhar ainda, mas aonde eu posso já vou levando o som e onde toco, tenho sido bem aceito.

O Chaplin – Como foi estar no festival?

Ottah – O meu objetivo foi mostrar a música que gravei, eu escrevi ela em setembro, gravei em setembro e só de estar entre as bandas é algo bem maior, me agradou muito. Também achei legal o que os jurados passaram, que se trabalharmos, o projeto pode ficar muito melhor.

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Matheus Geres
Analista de Sistemas, nas horas vagas web designer, estudante de Sistemas de Informação, apaixonado por Tecnologia, Informática, videogames, rock n’ roll, boa música, teatro, cinema, gibis e quadrinhos. Se um sorriso resolvesse todas as coisas, seria uma pessoa muito bem resolvida com a vida. Além disso, Cristão por escolha e amor, amante das pessoas e do calor humano.
Matheus Geres

Matheus Geres

Analista de Sistemas, nas horas vagas web designer, estudante de Sistemas de Informação, apaixonado por Tecnologia, Informática, videogames, rock n' roll, boa música, teatro, cinema, gibis e quadrinhos. Se um sorriso resolvesse todas as coisas, seria uma pessoa muito bem resolvida com a vida. Além disso, Cristão por escolha e amor, amante das pessoas e do calor humano.

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