É provável que você já tenha dito alguma vez na vida o quanto ler é importante e prazeroso, o hábito permite aprender como vivem outros povos e como são os seus costumes e suas tradições. Isso não é diferente com a produção literária africana, rica em escritores que discutem, fantasiam e reescrevem a história de seus países.
Levar livros afros para a sala de aula é respeitar a Lei 10.639/03, que inclui o ensino da História e Cultura Africana no currículo das escolas públicas brasileiras. Por meio das Orientações e Ações para a Educação das relações étnico-raciais, o Ministério da Educação propõe que o estímulo a valores como diversidade e apreciação da cultura negra.
Aluno do CEU Vila Curuçá, em São Paulo, Gustavo Gomes Silva dos Santos, conheceu a equipe da Rede TVT durante uma reportagem sobre as atividades do “Leituraço”, atividade desenvolvida pela prefeitura de São Paulo para incentivar a leitura de contos africanos e afro brasileiros.
Assista o que ele tem a dizer sobre a importância da ação no combate diário ao racismo:
Estudante de jornalismo, com um tombo por cinema e literatura. Curte um festival de música assim como um bom gole de café. Enquanto não acha seu meu rumo, continua achando que é a pedra no meio do caminho.